economista
e.co.no.mis.ta
substantivo masculino e feminino
1.
título obtido por quem possui o grau acadêmico de licenciatura em ciências econômicas
2.
pessoa que possui esse título e está inscrito na Ordem dos Economistas como membro efetivo
ORIGEM DA PALAVRA|de economia+-ista, ou do francês économiste, «economista»
Exemplos tirados da internet, não verificados pela equipe editorial
- A economista Elena Landau, colunista do Estadão, criticou a decisão do STJ de conceder 25% de adicional nas aposentadorias de quem comprovar a necessidade de um cuidador.
- Apesar de ser um resultado previsível, o economista alerta para a gravidade do cenário.
- Evasivo, o presidenciável continua usando seu economista como biombo.
- Há cinco anos, poderia ter lembrado o economista, a indústria já estava derrapando e o Brasil começava a deslizar para o atoleiro da retração econômica e do desemprego.
- Hoje, um operador de reprografia ou um economista do Ministério da Fazenda é igual ao dos demais ministérios.
- Mesmo se não for economista, o leitor já percebeu que tal conclusão seria uma tolice.
- O crucial nessa equação, explica o economista, é a elevada ociosidade das empresas.
- O economista Amir Khair realizou um estudo em que estima um aumento de arrecadação de R$ 100 bilhões ao ano tributando apenas rendas de mais de R$ 1 milhão.
- O economista Martín Redrado, presidente da Fundação Capital, aposta que, com o ajuste fiscal aprovado, os capitais externos deverão afluir ao país.
- O economista Nicholas Gruen argumenta exatamente isso, em um artigo provocador.
- O economista pondera, no entanto, que esse fatores não estão levando a economia ladeira abaixo.
- O economista também ressalta a renovação da frota de automóveis do Brasil nos últimos anos.
- O economista, no enanto, não falou com a imprensa ao sair do local.
- Para o economista ouvido no Jornal Eldorado, o discurso de precarização do trabalho não se confirma.
- Quase nenhum economista acha isso viável, nem mesmo quem defendeu fixar o atual limite de despesa antes de reformar a Previdência, em 2016.
- Também aqui o economista tem razão, mas o raciocínio de que se vale para minimizar o efetivo impacto redistributivo desses programas tem origem numa contorção mental.