guerra

guer.ra

substantivo feminino

conflito armado entre grupos ou estados que envolve mortes e destruição; luta

conflito entre estados ou no interior de um estado que se caracteriza por coação política, econômica, psicológica ou militar

conjunto de operações militares entre nações ou grupos; campanha

figurado situação de hostilidade entre pessoas ou grupos políticos; oposição declarada

figurado desentendimento e zanga entre pessoas, que normalmente começa por manifestar-se em ataques verbais, orais ou escritos, mas pode atingir níveis de agressão física e dano de bens materiais

ECONOMIA competição entre empresas ou entre grupos econômicos que exercem a mesma atividade; concorrência

guerra aberta

guerra declarada

guerra atômica/nuclear

guerra na qual são utilizadas bombas atômicas ou termonucleares

guerra civil

guerra que se trava entre dois partidos de uma nação

guerra de morte

guerra sem tréguas; guerra de extermínio

guerra psicológica

situação de forte pressão psicológica exercida sobre alguém com o objetivo de lhe enfraquecer a resistência

guerra intestina

guerra civil

guerra santa

guerra que se fez contra os infiéis, sob o pretexto de os expulsar dos Lugares Santos; motivada por diferenças de crenças religiosas

velho(a) de guerra

maneira carinhosa de chamar alguém ou um objeto pelo qual se tem afeto ou admiração

ORIGEM DA PALAVRA|do frâncico *werra, «peleja»

PALAVRAS PRÓXIMAS

guepardo, guerar, guere, gueredão, guernesiano, guerra-relâmpago, guerreador, guerreão, guerrear, guerreia

Exemplos tirados da internet, não verificados pela equipe editorial

A alternativa – um esforço de guerra completo – era compreensivelmente intragável.
A ameaça de guerra à Colômbia, feita por Chávez há dias, é portanto, escolher o alvo errado (além da habitual bufonaria chavista).
A ciência que precipitara o modernismo e criara poderosas máquinas de guerra não sabia como enfrentar a influenza mais tinhosa de todos os tempos.
A derrota na guerra com o Japão, em 1905, foi atribuída, de alguma forma, à constante embriaguez dos soldados.
A dignidade de milhões de pessoas continua a ser violada em consequência da falta de empenho dos governos, da pobreza, da desigualdade, da corrupção e da guerra.
A direita articulada da imprensa entrou em guerra fratricida, com cômica troca de sopapos entre vestais que se acreditavam pioneiras na pregação neoconservadora.
A Europa parecia ter escapado da guerra por um triz.
A explosão de uma mina de guerra matou um cachorro treinado para o perigoso trabalho de desminagem na Colômbia, informa a agência EFE.
A fraudulência da argumentação em defesa da guerra era óbvia mesmo na época: a lógica sempre cambiante para uma meta sempre constante era um forte indício.
A guerra começou no verão de 1950 e terminou no mesmo estio, em 1953.
A guerra havia matado mais de 10 mil pessoas quando as Nações Unidas abandonaram seus esforços para contar vítimas, dois anos atrás.
A guerra nos Bálcãs já a colocou em excessivo risco para que seus integrantes queiram se dar ao luxo de voltar a dissidir por causa do Mercosul.
A guerra nuclear, entretanto, continuaria com pouco apelo dado sua destrutividade extrema, acrescenta Gabor.
A guerra que se pretendia etérea ganhou corporalidade.
A mensagem condiz com o cinismo predominante em todo o discurso sobre a guerra civil síria, já em seu sétimo sangrento ano.
A narrativa desse período era escrita numa taquigrafia pessoal que ela transcreveu somente depois da guerra.
A narrativa se passa durante uma noitada em um quarto de hotel, perto do fim da guerra.
A nova Itália, que emergiu dos escombros da guerra, era funda mentada numa ideologia antifas cista que, em pouco tempo, per meou a sociedade italiana inteira.
A paranoia que destruiu a revolução foi, em muito, fruto dessa guerra civil fratricida.
A partir do alistamento, os novos soldados ganham um novo corpo, sintético e completamente melhorado para enfrentar uma guerra estelar.
A política à base de porrete é velha de guerra e não se acanha.
A procura da paz verdadeira passa pela compreensão da guerra e, portanto, por um diálogo com Hobbes, eterno aguilhão das consciências adormecidas.
A propaganda de guerra tendia a desumanizar o inimigo.
A sangrenta guerra civil no Sri Lanka entre os Tigres de Libertação da Pátria Tâmil e o governo do país durou mais de um quarto de século.
A zona, com quatro quilômetros de largura, compõe um território densamente minado e inabitado entre os dois países divididos pela guerra de 1950 a 1953.

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