literatura

li.te.ra.tu.ra

substantivo feminino

arte de compor obras em que a linguagem é usada esteticamente, procurando produzir emoções no receptor

conjunto de produções literárias de um país ou de uma época (literatura americana, literatura grega)

produção escrita relativa a determinado setor do conhecimento (literatura médica, literatura química, literatura jurídica)

disciplina que tem por objeto de estudo os estudos literários

carreira das letras

literatura de cordel

literatura de caráter popular

ORIGEM DA PALAVRA|do latim litteratūra-, «erudição; ciência relativa às letras»

VEJA TAMBÉM

compor, letradura, linguagem, país, produção, ter, época

RIMA COM

abreviatura, altura, criatura, desenvoltura, escultura, estrutura, fatura, infraestrutura, licenciatura, natura, rotura, ruptura, secatura, silvicultura, tessitura, titulatura

PALAVRAS PRÓXIMAS

literatismo, literatista, literatização, literatizar, literato, literomania, literomaníaco, lítia, litíase, lítico

Exemplos tirados da internet, não verificados pela equipe editorial

A boa literatura ficcional está repleta de escritores obsessivos que criaram maravilhosos personagens movidos por uma obsessão.
A especificidade da literatura, arte maior de um Ocidente que se conclui diante dos nossos olhos, não é, porém, muito difícil de definir.
A fadista Mariza empresta sua voz e imagem para o espetáculo | Foto: Divulgação A literatura e as artes plásticas também foram contempladas.
A gameleira era a Amazônia que ficava para trás na vida e, agora, se afasta na literatura.
A geração anterior tem um projeto em que a literatura pode ter um papel humanizador em um confronto brutal.
A literatura americana, como a América, há muito se dedica a perseguir um destino independente do domínio ou da tutelagem britânicos.
A literatura de épocas posteriores teria uma visão crítica do Domostrói, visto como expressão do reacionarismo.
A literatura de esquerda põe a sintaxe no centro de preocupações.
A literatura de Gutiérrez é exuberantemente sexual.
A literatura de outros tempos caprichava em arremedar as formas de falar características dos ex-escravos.
A literatura deveria transcender a datação e ultrapassar a análise binária e reducionista da realidade política, ou, até mesmo, despreza-la.
A literatura fantástica, por outro lado, está repleta de heróis e, sendo bem ou mal desenvolvidos, eles ofertam ao público um modelo positivo.
A literatura nos oferece uma série de exemplos sobre esse tipo de comportamento dissociativo.
A literatura sapiencial dos budistas e dos hebreus, por exemplo, é imensa.
A primeira é que, por meio de seus livros, e, sobretudo, da leitura de Ficções, feita mais ou menos em 1965, descobri, como um fogacho, a verdadeira literatura.
A teoria básica do desconstrucionismo é a idéia de que a literatura é pura linguagem.
As artes cênicas ficam num meio-termo entre a abstração da literatura e a infinidade de efeitos e técnicas do cinema.
Curiosamente, como o cenário geral é ruim, a participação da literatura infantojuvenil frente ao mercado obteve uma leve melhorada.
Dispensando o psicologismo típico da produção literária recente, sua obra se aproxima da literatura de imaginação e vanguarda.
Durante séculos matamos os índios e, depois, os louvamos na música, na literatura, na toponímia.
E a intenção é sempre essencial para a expansão e a defesa de uma ideia em literatura ou artes em geral.
E enquanto a fofoca pretende nos agradar e lisonjear, a literatura tenta nos perturbar.
É o que faz dele um escritor excepcional no meio do bruaá da literatura americana recente.
Ele traça paralelos entre a literatura grega e a literatura acádica, hitita e mesmo bíblica e egípcia.
Empreendedor de fantasias, escritor tateante, Ludoman é uma esquisita adição na lista de sonhadores da literatura.

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